Brincadeira a “pampa” no Recreio

dia 13/03/2010 0 comentários



Durante a vivência no Recreio nas Férias, conhecemos várias pessoas bacanas, desde os monitores e todo o pessoal que faz o evento dar certo até as próprias crianças e adolescentes que são atendidas pelo projeto.

Para o Recreio, desenvolvemos três atividades, que envolvia muita dinâmica e conhecimento da linguagem audiovisual. Já que a proposta era de não deixar a criançada parada, brincamos com o Jogo do Cinema. Adivinhando filmes, escutando apenas a trilha sonora, refizemos cenas clássicas de um filme ou dublavamos.

Tivemos também, a gravação da Matéria Jornalística e o Stop Motion, produzida e dirigida pelas próprias crianças. Foi muito divertido.Podemos conhecer bastante o universo da recreação por estarmos de fato vivenciando-a no CEU. E certamente, absorvemos essa forma lúdica de interagir com o público por meio de atividades que dialogam muito mais do que aparenta.

Para o próximo Recreio nas Férias prometemos sermos muito mais brincalhões.

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A Tecnologia como aliada

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"Um menino caminha e caminhando chega no muro
e ali logo em frente, a esperar pela gente, o futuro está. e o futuro é uma astronave que tentamos pilotar...” (Aquarela)

Computador, tecnologia e muita informação. Ser criança hoje em dia é algo bem diferente do que era há uma década. Nascer em meio a um mundo já pronto e buscar meios de interação com ele faz parte da realidade de muitas crianças paulistanas. Hoje, o telefone feito com latas e barbante é deixado de lado e trocado pela tecnologia oferecido por sites de relacionamento.

Em recente pesquisa realizada pelo Ibope NetRatings foi constatado que as crianças brasileiras são as que mais se conectam a internet e possuem amigos virtuais. Tudo isso desperta um novo olhar, uma nova forma de enxergar questões ao seu redor e tomar partido delas.

E porque não alinhar tecnologia a educação?

Todos os aparatos tecnológicos que já fazem parte do universo infantil quando usado com fim pedagógico trazem experiências ricas e lúdicas.Quando fornecemos equipamentos que permitem a estas crianças registrar a sua percepção de mundo, seja através da fotografia ou do áudio visual, o resultado é que o que poderia ser mais uma tradicional aula limitada a uma sala, torna-se algo prazeroso onde a criatividade flui e eles operam, constroem, aprendem e, principalmente, se divertem.

Acredito que vem chegando aí uma geração com um novo olhar no que diz respeito a compreensão do mundo. Crianças que, como diz a musica no começo do post, já se depararam com o muro e agora o salta em direção a um futuro cheio de possibilidades e riquezas que se os profissionais da educação atentarem para isso, o gosto pela aprendizagem se tornará cada vez mais vivo.

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As lições que os filmes dão

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Particularmente, tenho o estranho hábito de comparar as situações corriqueiras do dia-a-dia às vezes com futebol, às vezes com filmes que eu já vi. Além de ambas as “artes” serem caricaturas da vida, também é inegável que em vários momentos elas trazem lições de como se comportar em algumas situações.

Com relação a filmes, digo sem medo de errar, que entre todos que já vi nenhum se compara ao “O poderoso Chefão”, afirmo até que ver o filme e ler a obra literária em que foi baseado deveria ser obrigatório na escola. Porque desse exagero todo? Simples, mais que uma simples história sobre a máfia italiana, o tema central da história para mim é a família, e Don Corleone desempenha seu papel de patriarca destilando todo sua sabedoria em frases marcantes .

“Mantenha seus amigos pertos, e os inimigos mais pertos ainda”, que raios teria haver essa frase com educação? Simples oras, para se fazer uma analogia não é preciso usar o sentido literal da frase, sendo assim nessa experiência como educador fica claro que o nosso papel dentro de sala de aula é dar atenção e manter próximo sim àquele jovem que presta atenção é interessado a participativo .

No entanto o nosso principal alvo deve ser justamente aquele que demonstra pouco interessem faz “bagunça” e não presta atenção, este precisa ser conquistado pela proposta e trazermos junto, caso contrário além do risco deste fazer a proposta cair por terra, teremos fracassado no papel que nos cabe, sendo só mais um “tio” que passou por lá e nada acrescentou.

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